S. Nicolau é tema de livro digital
Adriano de Almeida Gominho, natural de S. Nicolau, deixou a sua terra há cerca de 40 anos. Mesmo a viver longe, entre Timor e Portugal, guardou com muito carinho as memórias de uma infância repleta de brincadeiras, estórias e personagens marcantes. São essas recordações que povoam os e-books (livros digitais) que Gominho publica na Internet. À procura de não-sei-quê, acabei por chegar à casa virtual desde kriolu de 63 anos. Forti kabu sabi!
O site chama-se “Figuras típicas de S. Nicolau, Cabo Verde” e inclui dois lirvos digitais e dois conjuntos de poemas. São obras curtas, mas preciosas. Cada palavra, cada verso é tecido com os fios de lembranças da infância, gozada em S. Nicolau. O romance digital “Caminho Para S. Tomé”, escrito em 1997 e revisto no presente ano, revela a mágoa que imprime no autor a partida e a chegada de contratados de S. Nicolau, de e para S. Tomé. “Assim, se o engenho e a arte me ajudarem, é meu intento guiar o leitor amigo ao interior de uma dessas roças (uma qualquer) e, possivelmente, levá-lo ao cerne das almas de uma pobre família a de Nhô Djonzinho, um bom rabequista nascido e criado nas áridas e amareladas terras do Norte-a-Baixo, da ilha de São Nicolau”.
O livro de contos “Gentes Simples da Minha Terra” é povoado por 12 figuras que marcaram a meninice de Adriano Gominho. Como o pescador Victor, que trabalhou em casa dos seus pais. “À noitinha, ou quando se procedia à debulha do milho, das favonas e dos feijões das hortas, abeirava-se de mim para contar os encantadores contos do Lobo e do Chibinho, dos Capotonas, dos Gongons e das feiticeiras da Ribeira Prata, Ribeira Funda. Belas estórias, Victor!”....Sabi Más
O site chama-se “Figuras típicas de S. Nicolau, Cabo Verde” e inclui dois lirvos digitais e dois conjuntos de poemas. São obras curtas, mas preciosas. Cada palavra, cada verso é tecido com os fios de lembranças da infância, gozada em S. Nicolau. O romance digital “Caminho Para S. Tomé”, escrito em 1997 e revisto no presente ano, revela a mágoa que imprime no autor a partida e a chegada de contratados de S. Nicolau, de e para S. Tomé. “Assim, se o engenho e a arte me ajudarem, é meu intento guiar o leitor amigo ao interior de uma dessas roças (uma qualquer) e, possivelmente, levá-lo ao cerne das almas de uma pobre família a de Nhô Djonzinho, um bom rabequista nascido e criado nas áridas e amareladas terras do Norte-a-Baixo, da ilha de São Nicolau”.
O livro de contos “Gentes Simples da Minha Terra” é povoado por 12 figuras que marcaram a meninice de Adriano Gominho. Como o pescador Victor, que trabalhou em casa dos seus pais. “À noitinha, ou quando se procedia à debulha do milho, das favonas e dos feijões das hortas, abeirava-se de mim para contar os encantadores contos do Lobo e do Chibinho, dos Capotonas, dos Gongons e das feiticeiras da Ribeira Prata, Ribeira Funda. Belas estórias, Victor!”....Sabi Más
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