Mitos questionados
'Mestiço', de B. Rebelo
“Afinal a literacia cabo-verdiana é um mito? Os portugueses estigmatizaram os cabo-verdianos como os mais bonitos e inteligentes entre os africanos?”. São questões levantadas pelo A Semana Online, numa notícia que nos dá conta de um trabalho colectivo de investigação sobre a diáspora cabo-verdiana, apresentado numa conferência internacional do Centro de Estudos de Antropologia Social, em Lisboa. Trata-se de um conjunto de trabalhos de investigadores de universidades de 11 países, que derrubam alguns mitos sobre a cabo-verdianidade.
Segundo o jornal digital, “O mito da literacia”, da autoria de Luís Batalha, é uma das investigações mais polémicas, porque coloca em xeque uma verdade até então inquestionável: “a ideia de que no Cabo Verde colonial, particularmente nas Ilhas de S.Vicente, S. Nicolau, toda a gente era letrada”. O investigador contrapõe que “em algumas das ilhas a iliteracia era superior a 80 a 90 por cento”. O jornal destaca ainda trabalhos sobre a presença e a integração de cabo-verdianos na Argentina e na Galiza e ainda um estudo sobre a música cabo-verdiana nas discotecas da Nova Inglaterra, Roterdão, Paris e Lisboa. Vale a pena ler a notícia na íntegra.
“Afinal a literacia cabo-verdiana é um mito? Os portugueses estigmatizaram os cabo-verdianos como os mais bonitos e inteligentes entre os africanos?”. São questões levantadas pelo A Semana Online, numa notícia que nos dá conta de um trabalho colectivo de investigação sobre a diáspora cabo-verdiana, apresentado numa conferência internacional do Centro de Estudos de Antropologia Social, em Lisboa. Trata-se de um conjunto de trabalhos de investigadores de universidades de 11 países, que derrubam alguns mitos sobre a cabo-verdianidade.
Segundo o jornal digital, “O mito da literacia”, da autoria de Luís Batalha, é uma das investigações mais polémicas, porque coloca em xeque uma verdade até então inquestionável: “a ideia de que no Cabo Verde colonial, particularmente nas Ilhas de S.Vicente, S. Nicolau, toda a gente era letrada”. O investigador contrapõe que “em algumas das ilhas a iliteracia era superior a 80 a 90 por cento”. O jornal destaca ainda trabalhos sobre a presença e a integração de cabo-verdianos na Argentina e na Galiza e ainda um estudo sobre a música cabo-verdiana nas discotecas da Nova Inglaterra, Roterdão, Paris e Lisboa. Vale a pena ler a notícia na íntegra.
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