Mindelact 2005. Internacional qb
O Festival Internacional de Teatro do Mindelo já agita a bonita cidade do grande porto. Pelas bandas do Centro Cultural do Mindelo, respira-se teatro, ao ritmo dos 30 anos da Independência Nacional. Agitam-se os bastidores, porque o espectáculo já vai começar. Quinta-feira, dia 8, às 21 horas. 10 dias de festa, 21 espectáculos, seis acções de formação. Haja fôlego, minha gente!
A abertura será feita pela Companhia Dôs à Deux, da França, com o espectáculo Saudade em Terra d’água. É a terceira vez que os brasileiros André Curti e Artur Ribeiro se apresentam no Mindelact e sempre deixam saudades.
A partir do dia 8, o palco do Centro Cultural do Mindelo estará aberto a companhias de teatro nacionais, de Portugal, Brasil, França, Moçambique, Espanha e Guiné-Bissau. Da prata da casa, fazem parte da programação principal, quatro grupos. No segundo dia do Festival, o Grupo de Teatro do Centro Cultural do Mindelo apresenta O Auto da Compadecida, de Ariano Suassuna, um clássico da dramaturgia brasileira. No sábado, dia 10, o Cena Aberta, de Santiago, propõe As Paixões de Molière, uma peça bem humorada que homenageia o actor. O terceiro grupo nacional a se apresentar no Mindelact será o Estrelas do Sul, de Djad’sal, com a peça Visto pa Itália. E finalmente, o grupo Solaris, de S. Vicente, com a encenação do clássico shakespeariano: Sonho de uma noite de Verão.
Mas há mais gente d’nossa neste Festival, neste caso Off. Um palco privilegiado, pelo seu carácter experimental e pelo público que atrai, geralmente a trupe do teatro. Este ano, grupos do Maio, Santiago, Brava, Boavista e ainda da diáspora de Roterdão irão encarar o desafio de apresentar uma peça curta cujo cenário é uma cabine telefónica.
A componente formação é outra pérola deste festival. Aproveita-se a presença de profissionais de outras latitudes para beber do know-how que nos trazem. Este ano, as áreas de formação são a expressão corporal, cenografia, adaptação de textos literários, a interpretação, manipulação de objectos e ainda a máscara na representação de uma história. As inscrições estão abertas. informe-se no site do Mindelact.
A abertura será feita pela Companhia Dôs à Deux, da França, com o espectáculo Saudade em Terra d’água. É a terceira vez que os brasileiros André Curti e Artur Ribeiro se apresentam no Mindelact e sempre deixam saudades.
A partir do dia 8, o palco do Centro Cultural do Mindelo estará aberto a companhias de teatro nacionais, de Portugal, Brasil, França, Moçambique, Espanha e Guiné-Bissau. Da prata da casa, fazem parte da programação principal, quatro grupos. No segundo dia do Festival, o Grupo de Teatro do Centro Cultural do Mindelo apresenta O Auto da Compadecida, de Ariano Suassuna, um clássico da dramaturgia brasileira. No sábado, dia 10, o Cena Aberta, de Santiago, propõe As Paixões de Molière, uma peça bem humorada que homenageia o actor. O terceiro grupo nacional a se apresentar no Mindelact será o Estrelas do Sul, de Djad’sal, com a peça Visto pa Itália. E finalmente, o grupo Solaris, de S. Vicente, com a encenação do clássico shakespeariano: Sonho de uma noite de Verão.
Mas há mais gente d’nossa neste Festival, neste caso Off. Um palco privilegiado, pelo seu carácter experimental e pelo público que atrai, geralmente a trupe do teatro. Este ano, grupos do Maio, Santiago, Brava, Boavista e ainda da diáspora de Roterdão irão encarar o desafio de apresentar uma peça curta cujo cenário é uma cabine telefónica.
A componente formação é outra pérola deste festival. Aproveita-se a presença de profissionais de outras latitudes para beber do know-how que nos trazem. Este ano, as áreas de formação são a expressão corporal, cenografia, adaptação de textos literários, a interpretação, manipulação de objectos e ainda a máscara na representação de uma história. As inscrições estão abertas. informe-se no site do Mindelact.
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