Iluminação aproxima povo do património
A iluminação de monumentos e centros históricos, além do embelezamento urbano, tem o grande benefício de envolver as classes mais desfavorecidas com o seu património, gerando um sentimento de pertença. Esta tese foi hoje defendida pelo especialista Peter Gasper, durante o seminário “Luz e Cor”, organizado pela Câmara Municipal de Coimbra, Portugal. "Um dos grandes benefícios da iluminação é envolver o povo. Ao destacar um monumento à noite há uma integração, quebra-se a distância, as pessoas percebem que o monumento lhes pertence, que não é só abrigo de um departamento do Governo ou de uma escola".
Segundo Peter Casper, citado pela Lusa, "os monumentos muitas vezes são colocados para serem apreciados pelas elites, o povo não se sente dono do seu património, acha que pertence aos reis, aos governadores, aos autarcas”. A ironia, segundo o especialista em iluminação, é que o povo adere a estas intervenções muito mais do que as elites. Nascido na Alemanha, Peter Gasper vive hoje no Brasil. Tem colaborado com o conceituado arquitecto brasileiro Óscar Niemeyer. É o responsável pela iluminação da barragem de Itaipu, a maior do mundo, situada no Sul do Brasil, que associou música, luz e movimento.
Com a Lusa
Segundo Peter Casper, citado pela Lusa, "os monumentos muitas vezes são colocados para serem apreciados pelas elites, o povo não se sente dono do seu património, acha que pertence aos reis, aos governadores, aos autarcas”. A ironia, segundo o especialista em iluminação, é que o povo adere a estas intervenções muito mais do que as elites. Nascido na Alemanha, Peter Gasper vive hoje no Brasil. Tem colaborado com o conceituado arquitecto brasileiro Óscar Niemeyer. É o responsável pela iluminação da barragem de Itaipu, a maior do mundo, situada no Sul do Brasil, que associou música, luz e movimento.
Com a Lusa
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