Aprender para fazer
São jornalistas, realizadores, produtores, actores, e amantes de cinema, pessoas interessadas em aprender técnicas de escrita de roteiro para ficção em cinema. É o primeiro atelier do curso de preparação de uma equipa técnica cabo-verdiana para acompanhar a rodagem do filme A Ilha dos Escravos, em Cabo Verde.
Ao longo das três semanas, irão ainda apreender técnicas de produção e realização cinematográfica, com profissionais da área. O primeiro é Luís Carlos Patraquim, poeta, jornalista e roteirista moçambicano. “É interessante ver gente tão diferenciada ter um interesse por esta área, que é fascinante. A arte estará em conseguir criar sinergias com estas pessoas tão diversas, para o desafio de apostarem na escrita de uma sinopse que dê azo depois para um roteiro para uma curta-metragem para cinema”, explica Patraquim.
O melhor desta formação fica para o fim: além de poder acompanhar a rodagem de A Ilha dos Escravos, o melhor roteiro deste curso será levado para o cinema, num curta financiado pelo Cinemate.
Três profissionais da Televisão de Cabo Verde participam nesta formação, que decorre na Casa Cor-de-Rosa. A jornalista e blogueira Margarida Fontes interessa-se particularmente pela escrita de roteiro, após a experiência de editar o magazine Monumentos e Sítios, por seis meses. “É un valensia a más pa nha formason na audiovizual, na komunikason. Y mesmu tanbé na produson y realizason é subsidius interesanti pa nós jornalistas, pa nu sta más a vontadi tó ki nu pensa na sai y produzi un programa ó dokumentáriu”.
Em Cabo Verde, o filme de Francisco Manso será rodado, a partir de 17 de Outubro, na Cidade Velha, Praia de São Francisco, no Quartel Jaime Mota, no Plateau, e ainda no Monte Vermelho. É nas grutas deste monte, moldados pela apanha de jorra, que a actriz brasileira Zezé Mota deve gravar uma das cenas do filme.
O roteiro de A Ilha dos Escravos é inspirado no romance O Escravo, de Evaristo de Almeida, escrito em 1856.
Ao longo das três semanas, irão ainda apreender técnicas de produção e realização cinematográfica, com profissionais da área. O primeiro é Luís Carlos Patraquim, poeta, jornalista e roteirista moçambicano. “É interessante ver gente tão diferenciada ter um interesse por esta área, que é fascinante. A arte estará em conseguir criar sinergias com estas pessoas tão diversas, para o desafio de apostarem na escrita de uma sinopse que dê azo depois para um roteiro para uma curta-metragem para cinema”, explica Patraquim.
O melhor desta formação fica para o fim: além de poder acompanhar a rodagem de A Ilha dos Escravos, o melhor roteiro deste curso será levado para o cinema, num curta financiado pelo Cinemate.
Três profissionais da Televisão de Cabo Verde participam nesta formação, que decorre na Casa Cor-de-Rosa. A jornalista e blogueira Margarida Fontes interessa-se particularmente pela escrita de roteiro, após a experiência de editar o magazine Monumentos e Sítios, por seis meses. “É un valensia a más pa nha formason na audiovizual, na komunikason. Y mesmu tanbé na produson y realizason é subsidius interesanti pa nós jornalistas, pa nu sta más a vontadi tó ki nu pensa na sai y produzi un programa ó dokumentáriu”.
Em Cabo Verde, o filme de Francisco Manso será rodado, a partir de 17 de Outubro, na Cidade Velha, Praia de São Francisco, no Quartel Jaime Mota, no Plateau, e ainda no Monte Vermelho. É nas grutas deste monte, moldados pela apanha de jorra, que a actriz brasileira Zezé Mota deve gravar uma das cenas do filme.
O roteiro de A Ilha dos Escravos é inspirado no romance O Escravo, de Evaristo de Almeida, escrito em 1856.
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