Mindelact: três momentos, três vivas
Fotos de João Barbosa
Quem manipula quem? A Companhia de Dentro trouxe um espectáculo inédito ao Festival Mindelact.
Um boneco de 70 centímetros inverte os papeis no jogo da manipulação de marionetas, numa peça marcada pelo sincronismo e técnica apurada das três actrizes manipuladoras. A partir de uma caixa de papelão, o boneco sai para conhecer os seus manipuladores e o mundo ao redor. É a transposição dos limites de um jogo com regras estabelecidas.
De Dentro, um espectáculo sintético, mas que emocionou o público. De repente, o boneco ganhou vida e capacidade de expressão. Na verdade, lembra uma criança que, pelos braços dos criadores, conhece o mundo, num misto de medo, curiosidade, surpresa e alegria, por cada descoberta feita. (terça-feira, 13)
No fundo do poço
Duas figuras humanas ainda sonham em ascender à condição humana. As respectivas chaves são objectos aparentemente banais, um par de sapatos e uma flauta, mas que para as personagens são senhas para a vida ideal.
Numa relação de interdependência agressiva, pontuada de crueldade, dois homens encontram-se no limite de sua própria resistência. A violência é o mote de um desfecho trágico e irónico.
A partir do texto do escritor brasileiro Plínio Marcos, a Oficina de Teatro Galagalazul, de Moçambique, fez a sua estreia no palco do Mindelact. (segunda-feira, 12)
Diário de um Matrimónio
Uma artista plástica abandona Nova Iorque para se casar com um médico. O casal muda-se para uma cidadezinha, onde a esposa conhece a solidão e a indiferença do marido. E caba por cair numa crise de depressão e identidade.
Uma história banal, mas que a Companhia Livre de Teatro, do Brasil, soube impregnar de ritmo e bom humor. A personagem de Paloma é confrontada com o seu alter-ego, expondo os amores e desamores de um casamento. Diário de Matrimónio, adaptação do livro homónimo de Cláudia Sussekind. Os actores também distribuíram alguns exemplares do romance aos espectadores. (domingo, 11)
Quem manipula quem? A Companhia de Dentro trouxe um espectáculo inédito ao Festival Mindelact.
Um boneco de 70 centímetros inverte os papeis no jogo da manipulação de marionetas, numa peça marcada pelo sincronismo e técnica apurada das três actrizes manipuladoras. A partir de uma caixa de papelão, o boneco sai para conhecer os seus manipuladores e o mundo ao redor. É a transposição dos limites de um jogo com regras estabelecidas.
De Dentro, um espectáculo sintético, mas que emocionou o público. De repente, o boneco ganhou vida e capacidade de expressão. Na verdade, lembra uma criança que, pelos braços dos criadores, conhece o mundo, num misto de medo, curiosidade, surpresa e alegria, por cada descoberta feita. (terça-feira, 13)
No fundo do poço
Duas figuras humanas ainda sonham em ascender à condição humana. As respectivas chaves são objectos aparentemente banais, um par de sapatos e uma flauta, mas que para as personagens são senhas para a vida ideal.
Numa relação de interdependência agressiva, pontuada de crueldade, dois homens encontram-se no limite de sua própria resistência. A violência é o mote de um desfecho trágico e irónico.
A partir do texto do escritor brasileiro Plínio Marcos, a Oficina de Teatro Galagalazul, de Moçambique, fez a sua estreia no palco do Mindelact. (segunda-feira, 12)
Diário de um Matrimónio
Uma artista plástica abandona Nova Iorque para se casar com um médico. O casal muda-se para uma cidadezinha, onde a esposa conhece a solidão e a indiferença do marido. E caba por cair numa crise de depressão e identidade.
Uma história banal, mas que a Companhia Livre de Teatro, do Brasil, soube impregnar de ritmo e bom humor. A personagem de Paloma é confrontada com o seu alter-ego, expondo os amores e desamores de um casamento. Diário de Matrimónio, adaptação do livro homónimo de Cláudia Sussekind. Os actores também distribuíram alguns exemplares do romance aos espectadores. (domingo, 11)
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Volta pa Lantuna