O bis de Mornas de Sto. Antão
O intérprete e jornalista Homero Fonseca lança em Dezembro a segunda edição do disco Mornas de Santo Antão. O álbum, lançado em 2002, está esgotado.
Fonseca promete um álbum de “cara nova”. O seu primeiro disco, só com mornas de e sobre Santo Antão, levou 14 anos a sair. Se por um lado, não é fácil fazer um disco de música tradicional, porque geralmente não tem vocação comercial, por outro, é mais um indício de como faz falta a Lei do Mecenato Cultural em Cabo Verde.
Mornas de Sto. Antão tem nove temas, nove declarações de amor a Santoa Antão proferidos por B. Leza, Manuel d’Novas, Olavo Bilac, Caldeira Marques, Morgadinho, Tchrróf Marta, Pipi Soares e Faria Júnior.
A direcção musical esteve a cargo de Bau e o disco foi gravado nos estúdios de Vlú, no Mindelo. A capa do álbum é um quadro de David Levy Lima, compatriota de Homero Fonseca.
Homero Fonseca, natural de Ribeira Grande, tem dois amores: a música e o jornalismo. Foi vocalista do agrupamento Arco Íris, que nos anos oitenta esteve sob a batuta de ninguém menos que Katxás, quando este esteve em missão de serviço na ilha das montanhas. A Televisão de Cabo Verde tem nos seus arquivos um registo da digressão do Arco Íris à Holanda. Uma pérola.
Fonseca promete um álbum de “cara nova”. O seu primeiro disco, só com mornas de e sobre Santo Antão, levou 14 anos a sair. Se por um lado, não é fácil fazer um disco de música tradicional, porque geralmente não tem vocação comercial, por outro, é mais um indício de como faz falta a Lei do Mecenato Cultural em Cabo Verde.
Mornas de Sto. Antão tem nove temas, nove declarações de amor a Santoa Antão proferidos por B. Leza, Manuel d’Novas, Olavo Bilac, Caldeira Marques, Morgadinho, Tchrróf Marta, Pipi Soares e Faria Júnior.
A direcção musical esteve a cargo de Bau e o disco foi gravado nos estúdios de Vlú, no Mindelo. A capa do álbum é um quadro de David Levy Lima, compatriota de Homero Fonseca.
Homero Fonseca, natural de Ribeira Grande, tem dois amores: a música e o jornalismo. Foi vocalista do agrupamento Arco Íris, que nos anos oitenta esteve sob a batuta de ninguém menos que Katxás, quando este esteve em missão de serviço na ilha das montanhas. A Televisão de Cabo Verde tem nos seus arquivos um registo da digressão do Arco Íris à Holanda. Uma pérola.
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