Diasporizando. Natalina DePina
Determinada, inteligente e bonita. Natalina DePina tem os atributos certos para ser uma grande actriz. Ao ler a entrevista que concedeu ao CV Music World, depreende-se que esta kriola sabe muito bem o que quer. Depois de obter o bacharelato em Filosofia, na Universidade de Bóston, mudou-se para Nova Iorque para realizar um sonho de vida – tornar-se actriz. E começa a mostrar a que veio. Já teve papéis pequenos em dois filmes. O primeiro foi Collinsville, um filme independente lançado em Fevereiro de 2004. E depois, uma personagem secundária na película Coach Cárter, estrelada por Samuel L. Jackson, em Janeiro deste ano. Papel pequeno sim, mas motivante. “Estar tão perto de alguém como Samuel L. Jackson e saber o quão perto eu estava de realizar o meu sonho”, confessa Natalina.
A jovem cabo-verdiana afirma que são raros os cabo-verdianos que, como ela, têm o nome inscrito na Base de Dados do Cinema na Internet. “Nós, cabo-verdianos, não sonhamos grande porque não acreditamos que podemos fazer grandes coisas”, afirma Natalina, que diz que o facto de fazer parte de uma minoria, a cabo-verdiana, dificulta bastante uma ascensão profissional. “É por isso que temos de trabalhar muito para ter o que queremos”.
Mas nem só de cinema se pode conversar com Natalina. Ela também integra o grupo musical Latin Playhouse. Além do gosto pela música, é também uma forma de sustento. “Actuar é um trabalho inconstante, sabe? Trabalha-se num dia e noutro, está-se desempregado”. E avisa: ser actriz é um sonho, mas não é diversão. “É duro. É um meio sombrio e muito destrutivo. Há várias formar de lá estar, mas tudo depende do caminho que se toma e da consciência que se tem. É preciso trabalhar muito, manter o foco no objectivo, estar no lugar certo na hora certa, e respeitar os nossos valores morais porque há tanta rejeição!”. Lidar com a rejeição, num meio altamente competitivo e estar sempre motivado. E nunca perder de mira os nossos objectivos. É o que mantém Natalina de Pina Em Nova Iorque.
A jovem cabo-verdiana afirma que são raros os cabo-verdianos que, como ela, têm o nome inscrito na Base de Dados do Cinema na Internet. “Nós, cabo-verdianos, não sonhamos grande porque não acreditamos que podemos fazer grandes coisas”, afirma Natalina, que diz que o facto de fazer parte de uma minoria, a cabo-verdiana, dificulta bastante uma ascensão profissional. “É por isso que temos de trabalhar muito para ter o que queremos”.
Mas nem só de cinema se pode conversar com Natalina. Ela também integra o grupo musical Latin Playhouse. Além do gosto pela música, é também uma forma de sustento. “Actuar é um trabalho inconstante, sabe? Trabalha-se num dia e noutro, está-se desempregado”. E avisa: ser actriz é um sonho, mas não é diversão. “É duro. É um meio sombrio e muito destrutivo. Há várias formar de lá estar, mas tudo depende do caminho que se toma e da consciência que se tem. É preciso trabalhar muito, manter o foco no objectivo, estar no lugar certo na hora certa, e respeitar os nossos valores morais porque há tanta rejeição!”. Lidar com a rejeição, num meio altamente competitivo e estar sempre motivado. E nunca perder de mira os nossos objectivos. É o que mantém Natalina de Pina Em Nova Iorque.
1 Comments:
Parabens natalina, desejo - te muita sorte. Constatei que estas reconhecida no imdb
http://www.imdb.com/name/nm1579767/
e espero mais sucessos seus
O coração da musica africana
www.djjojasdapesada.com
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