Sob o signo de DiverSidades
Fotu di Andrea Guermani
Duas gerações, mãe e filha, vozes entrelaçadas num concerto único, a vibrar no Auditório do Banco Comercial do Atlântico, na Praia. Hoje à noite, Tété e Sara Alhinho cantarão sob o signo de DiverSidades. É a celebração do tempo e da riqueza contida na diferença de ser mãe e filha.
“Cantar com a minha filha é sentir-me transportada a um futuro, o qual não me pertencerá mas ao qual eu pertencerei porque através dela aí poderei chegar”, confessa Tété, ao que Sara retribui: “cantar com a minha mãe é um privilégio e é poder compartilhar momentos e viver experiências que, como filha, tornam-me eternamente feliz”.
Uma noite cabo-verdiana feita por duas mulheres, que vivem a cantar. Naquele palco irão abraçar temas seus, de Mário Lúcio, Luís Rendall e ainda do jovem compositor maiense Tibau Tavares.
Tété Alhinho canta desde os oito anos. Desde então, a sua carreira musical traduz-se pelo respeito e sucesso granjeado nas ilhas e no exterior. A sua discografia conta com nove discos, cinco a solo e quatro enquanto integrante do conjunto Simentera. Já Sara Alhinho, cantora e bailarina da Escola Raiz di Polon, segue as pisadas da mãe. Começou a cantar ainda criança, participou no disco de Menino das Ilhas, de Tété Alhinho, e tornou-se conhecida pelos prémios arrecadados em festivais infantis.
Duas gerações, mãe e filha, vozes entrelaçadas num concerto único, a vibrar no Auditório do Banco Comercial do Atlântico, na Praia. Hoje à noite, Tété e Sara Alhinho cantarão sob o signo de DiverSidades. É a celebração do tempo e da riqueza contida na diferença de ser mãe e filha.
“Cantar com a minha filha é sentir-me transportada a um futuro, o qual não me pertencerá mas ao qual eu pertencerei porque através dela aí poderei chegar”, confessa Tété, ao que Sara retribui: “cantar com a minha mãe é um privilégio e é poder compartilhar momentos e viver experiências que, como filha, tornam-me eternamente feliz”.
Uma noite cabo-verdiana feita por duas mulheres, que vivem a cantar. Naquele palco irão abraçar temas seus, de Mário Lúcio, Luís Rendall e ainda do jovem compositor maiense Tibau Tavares.
Tété Alhinho canta desde os oito anos. Desde então, a sua carreira musical traduz-se pelo respeito e sucesso granjeado nas ilhas e no exterior. A sua discografia conta com nove discos, cinco a solo e quatro enquanto integrante do conjunto Simentera. Já Sara Alhinho, cantora e bailarina da Escola Raiz di Polon, segue as pisadas da mãe. Começou a cantar ainda criança, participou no disco de Menino das Ilhas, de Tété Alhinho, e tornou-se conhecida pelos prémios arrecadados em festivais infantis.
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