Cize desrespeitada em Angola
Cesária Évora está indignada com a Organização Cultural de Angola. A OPROMOCA contratou-a para duas actuações e depois de chegar a Luanda, descobriu que os concertos foram cancelados. Sem nenhuma explicação. A rainha da morna manifestou a sua irritação à Inforpress, em Luanda. "É a primeira vez que isso me acontece. Não conheço sequer as pessoas que me contrataram. Quando cheguei ao Aeroporto 4 de Fevereiro, ninguém me foi receber", desabafou a cantora, que ficou “perdida no Aeroporto e que teve a sua estadia no hotel paga graças à boa vontade de terceiros.
Cize desembarcou em Luanda, no dia 29, numa caravana de 14 músicos e técnicos de som para realizar uma gala no cine Tropical e um show público no cine Karl Marx, mas as duas actuações foram simplesmente canceladas, quando os bilhetes já tinham sido vendidos. Para a cantora, "Isso é uma pouca vergonha”, e pede que os valores dos bilhetes sejam restituídos pela organização.
Segundo a Inforpress, a Associação Cabo-verdiana de Angola também está irritada com a OPROMOCA, pelo uso abusivo do nome da comunidade nas publicidades dos espectáculos na imprensa. Também a Harmonia, empresa que faz a gestão da carreira da artista, refere, num comunicado, que é a primeira vez em toda a sua carreira que Cesária Évora não faz os concertos programados por incumprimento dos contratos por parte dos promotores. E adverte que “os angolanos merecem melhores profissionais na área da produção de espectáculos”.
Com a Inforpress
Cize desembarcou em Luanda, no dia 29, numa caravana de 14 músicos e técnicos de som para realizar uma gala no cine Tropical e um show público no cine Karl Marx, mas as duas actuações foram simplesmente canceladas, quando os bilhetes já tinham sido vendidos. Para a cantora, "Isso é uma pouca vergonha”, e pede que os valores dos bilhetes sejam restituídos pela organização.
Segundo a Inforpress, a Associação Cabo-verdiana de Angola também está irritada com a OPROMOCA, pelo uso abusivo do nome da comunidade nas publicidades dos espectáculos na imprensa. Também a Harmonia, empresa que faz a gestão da carreira da artista, refere, num comunicado, que é a primeira vez em toda a sua carreira que Cesária Évora não faz os concertos programados por incumprimento dos contratos por parte dos promotores. E adverte que “os angolanos merecem melhores profissionais na área da produção de espectáculos”.
Com a Inforpress
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