Lixeira da Praia é palco de exposição
Paladron di fotu: www.inforpress.cv
Por essa não esperava. A Lixeira da Praia serviu de montra para a primeira exposição de um fotógrafo amador. A notícia, de fazer o queixo, é da Inforpress. O jovem fotógrafo amador Benvindo Oliveira, do bairro Eugénio Lima, quis assim demonstrar o seu amor pela natureza e considera que a lixeira deveria ter outro fim "porque é lindo".
Nos 18 quadros expostos, com muito carinho, os protagonistas são pessoas anónimas, que fazem do lixo a sua razão de subsistência. O que têm de tão especial para mercer a atenção da sua máquina digital? “A sua vida. Essa gente assim como as peixeiras mostram que não se deve ter medo de lutar”, referiu o jovem fotógrafo à Inforpress. Mas quem pensa que uma exposição de fotografia numa lixeira sai barato, está enganado. Oliveira teve que investir 750 escudos por fotografia e 2.000 escudos por moldura. E o público da exposição? Um grupo de amigos de Benvindo e alguns curiosos - aquela gente anónima que vive do lixo e que, pela primeira vez, viu o seu espaço ocupado por obras de arte. Choque?
Por essa não esperava. A Lixeira da Praia serviu de montra para a primeira exposição de um fotógrafo amador. A notícia, de fazer o queixo, é da Inforpress. O jovem fotógrafo amador Benvindo Oliveira, do bairro Eugénio Lima, quis assim demonstrar o seu amor pela natureza e considera que a lixeira deveria ter outro fim "porque é lindo".
Nos 18 quadros expostos, com muito carinho, os protagonistas são pessoas anónimas, que fazem do lixo a sua razão de subsistência. O que têm de tão especial para mercer a atenção da sua máquina digital? “A sua vida. Essa gente assim como as peixeiras mostram que não se deve ter medo de lutar”, referiu o jovem fotógrafo à Inforpress. Mas quem pensa que uma exposição de fotografia numa lixeira sai barato, está enganado. Oliveira teve que investir 750 escudos por fotografia e 2.000 escudos por moldura. E o público da exposição? Um grupo de amigos de Benvindo e alguns curiosos - aquela gente anónima que vive do lixo e que, pela primeira vez, viu o seu espaço ocupado por obras de arte. Choque?
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