Crónica de uma festa cultural no Palácio



Para encerrar o espectáculo itinerante, uma sessão de konbersu Sabi com Gil e Claudino Moreira. Após a apresentação da revista por Marta Lança, Directora, aos convivas mais resistentes foi oferecido o melhor “prato musical” da noite: um trio de cimboa, kakolo (instrumento de percussão em bambu) e um pote de barro.

Apenas uma nota negativa: no mesmo dia, à mesma hora, o Palácio da Cultura cedeu a sala de música à JPAI para uma reunião, quando a organização do Dá Fala já reservara o mesmo espaço com duas semanas de antecedência. Às tantas, com a festa já no meio, aquela organização partidária exigiu que a apresentação fosse “encurtada” para não perturbar a reunião da jota tambarina. E parece que o próprio Coordenador do Palácio terá concordado com essa postura. Seria bizarro se fosse suposição - é incrível que a política dê “ordens” num Palácio da Cultura, ainda por cima tendo Ildo Lobo como patrono.
Fotos gentilmente cedidas pelo fotógrafo João Barbosa
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