O desabafo do Mano
“Ou conseguimos um subsídio do Estado para suportar Raiz di Polon ou profissionalizamos todo o grupo”.
Segundo a entrevista por Mano Preto ao A Semana, o grupo Raiz di Polon chegou num ponto de viragem - talvez o segundo de sua história de sucesso. O primeiro, recorde-se, aconteceu quando trocou o tradicional pelo contemporâneo.
Se a profissionalização fosse apenas uma imposição do sucesso, a declaração de Mano não teria soado a desabafo. Mas esta escolha tem um outro motivo, não explicito na reportagem. Será que a dança consegue sustentar os bailarinos do Raiz?
Mas o buraco é mais em baixo. Onde está o fundo de iniciativas culturais prometido pelo Ministério da Cultura?
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Volta pa Lantuna