"Não sou contra a modernização da rítmica crioula"
As palavras são do músico cabo-verdiano René Cabral e fazem manchete do site da agência informativa cabo-verdiana, Inforpress, num artigo assinado por Elias Tumba.
A reportagem gira em torno da polémica e crescente comercialização, por um lado, e modernização, por outro (nem sempre andam separadas) da música cabo-verdiana.
Leia mais no www.inforpress.cv
A reportagem gira em torno da polémica e crescente comercialização, por um lado, e modernização, por outro (nem sempre andam separadas) da música cabo-verdiana.
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1 Comments:
olha, o zouk para mim é uma música que embala, mas quando bem feita. o zouk que os caboverdianos fazem, quase que 90 por cento ou mais peca pelo mediocridade. há excepções, como o Beto por exemplo, mas há casos...eu não sou tradicionalista, porque música não deve ser confinada a um museu, há que evoluir, é por isso que katchass, pantera, tcheka são tão cabo~verdianos como codé, eugénio, bleza. kusé ki bu ta pensa, S.?
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