terça-feira, novembro 09, 2004

"Não sou contra a modernização da rítmica crioula"

As palavras são do músico cabo-verdiano René Cabral e fazem manchete do site da agência informativa cabo-verdiana, Inforpress, num artigo assinado por Elias Tumba.

A reportagem gira em torno da polémica e crescente comercialização, por um lado, e modernização, por outro (nem sempre andam separadas) da música cabo-verdiana.

Leia mais no www.inforpress.cv

1 Comments:

Blogger Matilde fla ma...

olha, o zouk para mim é uma música que embala, mas quando bem feita. o zouk que os caboverdianos fazem, quase que 90 por cento ou mais peca pelo mediocridade. há excepções, como o Beto por exemplo, mas há casos...eu não sou tradicionalista, porque música não deve ser confinada a um museu, há que evoluir, é por isso que katchass, pantera, tcheka são tão cabo~verdianos como codé, eugénio, bleza. kusé ki bu ta pensa, S.?

12:50 da tarde  

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