Os esquecidos do Mês da História Negra
Nos Estados Unidos, Fevereiro é o Mês da História Negra, quando se presta homenagem aos que lutaram contra a opressão, desde a escravatura, a segregação racial e social. Segundo o CVMusic, uma longa lista de heros serão distinguidos, mas o site reclama a ausência de outros nomes. “No velho continente, de onde os seus ancestrais vieram, um grupo de homens e mulheres lutou pela independência dos seus países. Aqui estão os nomes de alguns bravos cuja luta preparou a via para os negros dos Estados Unidos lutarem pela sua soberania política e cultural”, refere Osvaldo Reis em seu artigo. Nelson Mandela. Kwame Nkrumah, o primeiro presidente do Gana, sonhava com um “Estados Unidos da África”, deposto por um golpe de Estado em 1966, morreu no exílio. Amilcar Cabral, o mais brilhante líder africano de sua geração. Assassinado em 1973. Patrice Lumumba, o herói da luta de independência do Congo Belga, tornou-se no primeiro-ministro da República Democrática do Congo, mas governou por apenas três meses. Foi assassinado em 1961. Seus algozes ainda estão impunes.
Além destes quarto líderes carismáticos, O CVMusic ainda cita outros nomes, como o de Steve Biko, morto aos 30 anos, na luta contra o Aparthaid. Na Jamaica, Marcus Garvey e mesmo Bob Marley, através da sua música. Mas há mulheres também. “Dahia al-Kahina, da Mauritania, resistiu contra a invasão dos árabes na África do Norte, no fim do século 17. Ann Nzingha, em Angola e no Zaíre, considerada a melhor estrategista militar da luta contra o regime português”.
Além destes quarto líderes carismáticos, O CVMusic ainda cita outros nomes, como o de Steve Biko, morto aos 30 anos, na luta contra o Aparthaid. Na Jamaica, Marcus Garvey e mesmo Bob Marley, através da sua música. Mas há mulheres também. “Dahia al-Kahina, da Mauritania, resistiu contra a invasão dos árabes na África do Norte, no fim do século 17. Ann Nzingha, em Angola e no Zaíre, considerada a melhor estrategista militar da luta contra o regime português”.
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